Conexão com os cristais e seus seres encapsulados

Este texto você encontra no livro Cristalfluidoterapia, de Lígia Posser.



Ao olhar fixamente o cristal, com olhos mentais e fluídicos através do Terceiro Olho, entramos em uma relação harmônica com a pedra, estimulando as conexões com a sabedoria cósmica, com seres encapsulados, com os Devas, originando, assim, um fluxo contínuo de informações e intuições entre o observador e o cristal. 

Nas mãos de um cristalfluidoterapeuta qualificado, o cristal atua­rá como veículo para transportar a Energia Vital fluindo através de ondas eletromagnéticas, auxiliando nos insights e nas terapias de cura. Pela sua ressonância cristalina, o cristal combinará positivamente com as frequências da mente e do corpo do paciente, em energias curadoras que se manifestam do físico para o campo áurico. Então, em uma terapia, o cristal, através de seu Elemental ou Deva, é usado como um amplificador e transmissor de forças de energias frequenciais.

Os profissionais e os especialistas nessas conexões metafísicas afirmam que qualquer pessoa pode entrar em contato com as vibrações desses seres que habitam os cristais, apenas mudando sua frequência para vibrações altíssimas. É preciso apenas exercitar, ativar e acessar a paranormalidade; por exemplo, quando se trabalhar a telepatia, deve-se prestar bastante atenção na qualidade dos sentimentos e emoções. 

Na medida do possível, devemos, também, deixar de lado a racionalidade crítica para que essa percepção se torne algo totalmente “normal”, fluido, intuitivo, sem ser conduzido pela mente racional, propondo-se realmente a entrar nessa energia mais pura e limpa, permitindo que essa nova realidade simplesmente faça parte da nossa vida, sem interferências do intelecto, dos julgamentos e das considerações do ego.

Essa conexão com os cristais e seus seres encapsulados é algo que deve ser muito estudado, treinado, e somente quem vibrar de coração, na mesma frequência do cristal, conseguirá efetivamente entrar em conexão direta com o Anahata ou chakra cardíaco.


É essa identificação de vida em diferentes tipos de matéria que nos leva a crer para então ver as trocas, as transformações e a transmutação na interação desses elementos da natureza tão diferentes e ao mesmo tempo Unos na diversidade. Uma pedra, em sua aparência, é diferente de um ser humano, mas se sintonizarem suas frequências na mesma onda vibracional, onde a unidade energética é a que ­predomina, ambos podem, energeticamente, trabalhar juntos e influenciarem-se mutuamente. Quanticamente, em termos de energia, as frequências atômicas serão as mesmas, em escalas vibracionais idênticas ou diferenciadas, mas energeticamente vibrando no mesmo campo sutil, considerando que tudo no Universo é Energia.

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